Hoje nós temos um limite de um pouco mais de 8 GB de armazenamento máximo nos DVDs. Por isso a sony, depois de uma guerra contra o HD-DVD, estabeleceu o Blu-ray Disc como o disco de maior capacidade de armazenamento da atualidade. Mas isso hegemonia está com os dias contados.
O avanço da
tecnologia e das resoluções tem, como um de seus resultados, arquivos cada vez
maiores. E, assim, o DVD acaba sendo pouco a pouco deixado de lado em favor do
Blu-ray e da distribuição digital, com streamings de alta qualidade
potencializados pelas conexões de alta velocidade. Uma pesquisa da Universidade
Swinburne, na Austrália, está disposta a mudar isso.
Cientistas do Centro de Microfotônica desenvolveram um novo tipo de laser capaz
de gravar até 1 PB de dados em um DVD convencional. O disco é exatamente o
mesmo que você encontra em qualquer lugar – o que muda é a maneira como os
dados são gravados e o funcionamento em si do método de gravação.
Basicamente, um laser convencional dispara pontos, formados por dados binários, no disco, para realizar a gravação. O que os pesquisadores conseguiram foi diminuir ao máximo o tamanho destas porções de dados, fazendo com que mais dots coubessem na superfície de um mesmo DVD. Só para se ter a noção, os dados gravados, individualmente, são cerca de 10 mil vezes menores que um fio de cabelo humano.
A tecnologia ainda está em seus estágios iniciais de testes e não existe nem mesmo uma previsão de quando ela pode chegar ao mercado de massa. A ideia é não exigir equipamentos especiais para leitura dos dados agora microgravados, e é aí que está o grande desafio da Universidade Swinburne.
Basicamente, um laser convencional dispara pontos, formados por dados binários, no disco, para realizar a gravação. O que os pesquisadores conseguiram foi diminuir ao máximo o tamanho destas porções de dados, fazendo com que mais dots coubessem na superfície de um mesmo DVD. Só para se ter a noção, os dados gravados, individualmente, são cerca de 10 mil vezes menores que um fio de cabelo humano.
A tecnologia ainda está em seus estágios iniciais de testes e não existe nem mesmo uma previsão de quando ela pode chegar ao mercado de massa. A ideia é não exigir equipamentos especiais para leitura dos dados agora microgravados, e é aí que está o grande desafio da Universidade Swinburne.